Reprodução do Selo dos CTT, comemorativo do nascimento de Camilo (1925) -
Desta foi de vez: estive finalmente em Casa de Camilo. 
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Camilo Castelo Branco é – e dificilmente deixará de ser – o meu romancista favorito (Eça é grande, Camilo é avassalador). 
Quando, no liceu, quase todos se lamentavam da “estopada” do Amor de Perdição, eu lia-o todo - à janela - duma assentada. 
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 Era meu sonho antigo ir até à casa onde viveu e escreveu, uma grande parte da sua vida, ao lado de Ana Plácido.
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 Acompanhados por um excelente guia, profundo conhecedor e amante da obra de Camilo, foi com enorme prazer que percorremos os corredores da sua simples casa (ainda que esta - à excepção do mobiliário - seja uma recriação da original, destruída num incêndio em 1915). 
 Acompanhados por um excelente guia, profundo conhecedor e amante da obra de Camilo, foi com enorme prazer que percorremos os corredores da sua simples casa (ainda que esta - à excepção do mobiliário - seja uma recriação da original, destruída num incêndio em 1915). -
 Recordámos inúmeros capítulos da vida e obra de Camilo. Descobrimos os curiosos episódios que o nosso guia já viveu naquela casa. Entre os quais deliciosos momentos vividos ao lado de Manoel de Oliveira, aquando das filmagens do seu - meu preferido - “O Dia do Desespero”, em 1991-92.- 
Deliciosos momentos, que fazem agora parte das minhas mais simpáticas recordações de viagem. -
É certo e sabido: tão breve quanto possível, regressarei à pequena e magnífica casa de Camilo e Ana Plácido.
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