quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Quem diria?...

Ainda há limpa-chaminés em Lisboa…
. E hoje um “descongestionou” a rua toda!...
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Perus, galinhas ou pavões?

A mim parecem-me pavões engalinhados!...
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Portugal Especial XVI

Évora, Janeiro de 2004
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sábado, 14 de novembro de 2009

Vergonha a céu aberto

Indescritível o que fizeram - e o que não fizerem - com os terrenos da nossa Feira Popular!
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E a Feira acabou porque… :-x
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Por linhas certas...

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Berlim – Distantes Memórias

Em 1987, dois anos antes da queda do muro, morava em Berlim uma querida amiga.
Um dos postais que de lá me enviou parece agora - mesmo 20 anos passados - quase profético.

Dizia-me então de Berlim:
“É uma cidade bonita mas o “muro” é muito frio e triste.
Mas nós estamos aqui para transmitir esperança, para um futuro muito melhor!”
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Por onde andará agora a minha querida amiga, que nunca mais vi? Feliz com a Berlim de hoje?
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domingo, 8 de novembro de 2009

As luzes de uma outra Lisboa

No Natal Lisboa lá se ilumina…
Lembra-me esta outra Lisboa, viva e animada até aos telhados.
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Hoje foram-se as pessoas e as iluminações.
Deixaram-nos de herança uma cidade de laços despropositados e vazios corações.
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Memória dos verões perdidos

Ao lembrar os belos sabores da minha infância, veio-me à memória um lugar que já não existe: A Costa de Caparica que lhes serviu de cenário.
-A minha Costa era esta: com um areal imenso, com muitos vestígios da terra piscatória e pequenas casas veraneantes.
Era a Costa do Teatro dos Robertos, a rebentar com a escala da gritaria; das belas bolas de Berlim, saídas da mala apertadinha; da grande praia do Bexiga, onde não me cansava de rebolar; do cinema já velhinho, onde me sorria a pretinha da Sical.
Era o tempo da velha Rádio da Costa, sempre a tocar e a anunciar as últimas novidades, dum país mil vezes mais português que europeu.

Voltar à Costa agora já não é voltar à Costa. É visitar um lugar totalmente estranho.

E não há Polis que pague as memórias vivas que nos foram arrancadas.
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Portugal de embrulho

Sempre que vou em passeio por aí gosto de voltar com uma lembrancita de onde vou estive. Seja uma louça de Alcobaça; seja uma flor pintada da Batalha…
Nas muitas lojas e lojecas, de terra em terra, o momento de embrulhar a “prenda” revela-se para mim uma surpresa: qual será desta vez o Portugal que me sai de embrulho?
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Se antes achava estes papelitos uma piroseira, hoje considero-os quase um desafio de memória: que Portugal é este, que há tanto não vejo?
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Fica-me assim a ideia: Portugal está, hoje em dia, mais como embrulho do que como conteúdo.
A imagem está lá. A realidade é vazia.
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Digo eu. Se calhar é só a mania mania do “antigo”…
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As melhores células cinzentas

É com imenso prazer que anuncio:
O melhor detective está de volta!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Amores prefeitos

Às vezes são mesmo a cinzento.
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Infância em movimento

A infância nunca nos abandona. De quando em vez irrompe pelo nosso presente adentro... Deixa-nos outra vez muito pequeninos.

Hoje, visitando os belos "Dias que Voam", revi alguns dos meus melhores amigos.
É para lhes fazer companhia, que deixo aqui este outro.
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domingo, 1 de novembro de 2009

Faróis reflectores

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Fez-me recordar Bic Laranja, porque motivo gosto eu tanto de faróis...
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Cabo Espichel, 2007
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Tudo terá começado com umas belas corridas, em Belém, até à beirinha do rio.
Era este o farol que, em pequena, me avisava até onde eu podia ir.
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Google Street View, Belém

Da terra até à água… e não ao contrário. Como faziam os barcos onde eu receava navegar.

Vila Real de Santo António, 2005

E terá sido certamente também este outro, que, em quentes ou frias noites, tantas vezes me espreitou à janela…

Sesimbra, 2007

A verdade é que, de quando em vez, também eu preciso de olhar o mar. Iluminado assim lá de longe.

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Anoitecer em Lisboa

A caminho de Belém, 31 de Outubro de 2009
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O meu lado lunar

Hoje está bem desperto!
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Reflexos ferroviários