domingo, 28 de junho de 2009

Empatias Franco-portuguesas

Será uma questão de narizes?
-

Crónicas de Paris VIII - Viagem no Tempo

É este o mapa de Paris em 1959 (ainda com os grandes Halles).
-
É a cidade como o meu pai a viu pela primeira vez. Há exactamente 50 anos.-
-

Crónicas de Paris VII – Os Halles perdidos

Também Paris – como Lisboa – perdeu estupidamente o seu principal mercado.

Ao contrário de Lisboa, Paris ainda não esqueceu…
-Paris - Saint-Eustache, Junho 2009
-

Crónicas de Paris VI – Outros olhares

Antes, durante e depois de passar por Paris...
-
É sempre bom rever a cidade através de outros olhos.
-
E iniciar logo depois outras viagens…
-

Crónicas de Paris V - Fotógrafa fotografada

Aqui estou... em pleno registo do deslumbrante anoitecer de Paris.
Assim fui apanhada por uma simpática “colega”, que teve a amabilidade de vir mostrar o curioso resultado.

Assim nos entra a magia de Paris pelas objectivas…
-

Correio de Paris III

Passa a palavra
-

Correio de Paris II

Instantes intemporais
-

Correio de Paris I

Prazeres à mesa
-

sábado, 27 de junho de 2009

Aí estão eles!...

Os belos girassóis de Campolide...
-
-
Crescem tanto como o lixo mesmo ao lado!

-

Há muitos tipos de ignorância …

Pode servir-se gelada. Ou deixar-se a secar ao sol…
-

A Lisboa que me entristece rever – Capítulo II

-Que bicho será aquele que deixaram crescer junto à Torre?
-
Por certo não demorará a reproduzir-se. E a devorar tudo à sua volta…
-

A Lisboa que me entristece rever – Capítulo I

Amo, mas não vista daqui…
.

Crónicas de Paris IV - Imenso céu

Não é só Lisboa…

A ser abençoada pelos céus...
-

Crónicas de Paris III – A Cidade e o Amor

Às vezes sim….

Outras…

é mesmo a cidade que mais apaixona.

-

Crónicas de Paris II – A Passarada

Que vida boa tem esta bicharada…
-

Crónicas de Paris I – O meu cantinho parisiense

As portas de Paris abriram-se-me pela primeira vez, há 17 anos, pela mão de um mui querido amigo, no delicioso Jardim do Luxemburgo.



Agora - como então - é este o meu lugar favorito de Paris.
-
-
Também nas cidades, suponho, não há amor como o primeiro.
-