Ainda a semana passada falei nele… E não é que descubro que também andou por aqui, a espalhar as suas memórias! Parece que a “nossa” velha Lisboa, anda mesmo no “fio da navalha”!...
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sábado, 23 de maio de 2009
Eles andam aí…
Ainda a semana passada falei nele… E não é que descubro que também andou por aqui, a espalhar as suas memórias! Parece que a “nossa” velha Lisboa, anda mesmo no “fio da navalha”!...
Enquanto não chegam à meta, vão caindo 
Notícias do mundo rural / eleitoral
-E assim está, por estes dias, o Campo de Girassóis.
-Verdade se diga: pelo menos este disparate - ao contrário dos outros - embeleza a paisagem…
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sábado, 16 de maio de 2009
Está bonita a festa, pá…
Lisboa - Procissão Comemorativa dos 50 Anos do Cristo ReiO pior foi ter de fugir dos buracos…
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Amolador de Memórias
Hoje passou-me o amolador à porta…
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-Quando eu era pequenina, a minha rua ainda era de "outros tempos".
À minha casa ainda ia a peixeira com o “pitéu mais fresquinho”. Ainda ia o padeiro com o pão que, de tão cheiinha que vinha a cesta, por vezes deixava cair pelas calçadas. Ainda pela janela se ouvia gritar certinho o jornaleiro: “Olha o Diááááário Notíííííícias! Olha a Capital e o Populaaar!”. Ainda tocava o amolador com a sua gaita, numa melodia que deslizava como uma lâmina afiada.
Bem sei que o tempo torna encantadas todas as coisas da infância, na mesma medida em que as simplifica.
Só assim nos parecem sempre tão belas. Tão apenas só nossas... Porque tudo se torna nosso com as cores que lhe emprestamos.
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-Ainda assim, se pudesse, daria tudo para voltar às janelas da minha infância. Ver a minha Avenida outra vez cheia de vida e simplicidade – ainda que muito menos cheia de gente. Os cafés cheios de gente sem pressa; os pregões em cada esquina; os bons dias certinhos, dados bem cedo à minha porta.
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-Diz o poeta e está bem certo: A felicidade está nas pequenas coisas.
Ainda que às vezes necessitem de ser amoladas.
Ainda que às vezes necessitem de ser amoladas.
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Nós & i
Gosto do conceito da revista nós, distribuída ao sábado com o novo jornal i. Ainda que tenha surgido dum estudo cujos contornos não compreendo totalmente. Ainda que – a acreditar no que li - não tenha sido uma ideia totalmente original… Ainda assim, é com prazer que a tenho lido e descoberto.Desde o primeiro - maravilhoso - texto sobre o amor (de Miguel Esteves Cardoso), até às últimas - coscuvilheiras - fotos das calçadas lisboetas.
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Está por isso de parabéns o editor Pedro Rolo Duarte e toda a sua equipa.E eu cá fico à espera da próxima “particularidade” dos portugueses (e não só)…
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Perfeita Reinvenção
Tal como já tinha acontecido com o excelente projecto dos Humanos - com temas de António Variações - também o projecto Hoje soube muito bem como recriar os temas de Amália, com uma sonoridade de tal forma envolvente, que parecem ter sido feitos para cantar só assim.
Talvez por isso não me canse de ouvir a Gaivota (e eu nem sou uma incondicional dos estilos)!
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sábado, 9 de maio de 2009
Titanic de regresso
Após a bela Exposição de 2004 no Porto (da qual quase ninguém parece lembrar-se)…
Eis que o enorme navio regressa a Portugal.
Sem pompa, circunstância ou grande divulgação (se fosse na época do Cameron…).
O transatlântico - na forma de fragmentos - chegou a Lisboa de uma forma muito mais “escondida”.
A vantagem é que, se for sempre como neste primeiro dia, pode ser visto – e reflectido - sem sobressaltos, ruídos ou confusões.
Por um lado… é pena. Por outro… ainda bem!
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quinta-feira, 7 de maio de 2009
Acabadinho de chegar. Ainda por ler e descobrir.
i cá está!...
Gosto de “inaugurar” os jornais que vão chegando, como gosto de estrear os cinemas que vão chegando (excepto os dos Centros Comerciais, que, na maioria dos casos, me parecem uma espécie de garagem melhorada).
A 1ª página deste 1º número lembrou-me um catálogo de exposição fotográfica...
Veremos que retratos nos saem lá de dentro.
Veremos que retratos nos saem lá de dentro.
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segunda-feira, 4 de maio de 2009
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