quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Nem mais um segundo para 2008! Feliz Ano Novo!

2008 é, para muitos, um ano para esquecer.
É essa a verdadeira razão porque demora ainda mais a passar…

Apesar de tudo… Feliz Ano Novo para todos!
.

Previsões Certas - 2009


Não é a crise o que mais temo para 2009.
.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Ligações (In)Eficazes

32 anos separam a inauguração da nossa primeira Ponte sobre o Tejo - Salazar/25 de Abril – da segunda – Vasco da Gama.
.
“Apenas” dez anos depois, admite-se finalmente que, ainda assim, mais valia terem pensado melhor…

.
Estação do Oriente, Dezembro 2008
.
Esperemos que esta nova Ponte – que agora tanto se exalta - não prove ser mais uma mera miragem de eficácia!
.

Teorias de Humor

Opiniões são opiniões. Por isso mesmo não as costumo comentar. Não costumo, mas às vezes tem mesmo de ser...

Assim sendo, tomo aqui a liberdade de apresentar alguns “recortes” do texto de Joel Neto, publicado a 21 de Dezembro no Diário de Notícias, com o respectivo comentário.



Devemos então depreender que estes senhores aqui…

São menos cultos (?), menos sagazes (?) e menos dominadores das “técnicas do humor” (?). Ainda que os outros – neste caso os Gatos - permaneçam a dormir.


Devemos então depreender que estes senhores aqui…

São da Patagónia. E tiveram um sucesso muito breve e pequenino.


Devemos então depreender que, uma vez que os únicos humoristas competentes – mesmo a dormir – fazem mais sentido como uma memória…



O humor em Portugal está morto! :-o

Desculpe, senhor Joel Neto, mas enquanto houver momentos como estes...


O humor em Portugal está muito longe de morrer. Gatos incluídos.

Mas porque raio tanto se comparam os humoristas?

Não haverá espaço – e capacidade – para vários protagonistas?

.

Empenho à portuguesa

Prémio de assiduidade...
.

Portugal Especial XII

Batalha, Dezembro 2008
.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Noite RTP – Presentes (ainda) de Natal

.
Ainda há noites assim, de encher as nossas almas de magia…
.Charlie e a Fábrica de Chocolate, de Tim Burton, 2005
.

Feiticeiro de Oz, de Victor Fleming, 1939
.
Parabéns à RTP! Esta noite ofereceu – assim, de mão beijada e em horário decente – dois dos mais maravilhosos filmes de sempre!

.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Festas Felizes!

Belém - Lisboa, Natal 2004
.
...
Ericeira, Natal 2007
.

sábado, 20 de dezembro de 2008

A Oriente nada de novo…

Lisboa, Dezembro 2008
.

Do Céu Caem Estrelas este Natal!

Com tão brilhantes estrelas, quase oferecidas, não há desculpa - nem crise - para não oferecer magia este Natal!
.

Cheira mal… Cheira a Lisboa!


Fora os enjoos que nos provocam os candidatos à Câmara!...

.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Portugal Especial XI

Sintra, 2005-2006

Não hei-de morrer sem ter uma casinha em Sintra!...
.

Só tu, Pai Tirano…

.
A mais mágica viagem à alma - já tão longínqua - de Lisboa. Agora com a justa – embora ainda incompleta - homenagem a António Lopes Ribeiro.
.
.
Faz este DVD por apenas 16 Euros, o que todos os nossos impostos não conseguiram fazer na Televisão Pública: Homenagear quem merece!
.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Noites de Memória

Cansada da televisão do Presente, recuei por algumas noites – pela mão da RTP Memória – à televisão que ainda nos ajudava a crescer.
.
-«»-
.
Capítulo I – Agostinho da Silva

.
Cerca de dois anos antes deste programa – Conversas Vadias, de 1990 – assisti a uma palestra do mestre Agostinho da Silva, no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian.
Desde então para cá não parei de mergulhar e me encantar com as suas mui sábias – e tão simples - palavras.
Se em Eduardo Lourenço me revejo na minha alma portuguesa; em Agostinho revejo o meu mais profundo sentir.
.


Agora as nossas televisões já não param para escutar. Há demasiado ruído de fundo.

------
.
Capítulo II – Notícias de 1958
.


A minha mãe deixou a sua casa de Sete Rios em 1957, mudando-se com o meu pai para “o outro lado da cidade”. Já não viu a inauguração desta nova estação, de onde ainda se avistava - quase intocado - o seu antigo bairro, com muitas árvores e casas baixinhas.



Em 2006 voltou a casa para a nossa família e vim eu para cá morar. Assim, cinquenta anos depois, regressou a minha mãe ao seu bairro e às suas velhas janelas.


Para além das casas baixinhas da nossa rua, quase tudo o resto se perdeu. Perdeu-se no tempo e na estupidez humana.
Mas isso as reportagens da “televisão moderna” já não vão poder mostrar.


-----
.
Capítulo III - Lillie
.


Quando vi pela primeira vez a Lillie ainda era miudinha. Mas logo sonhei ser como ela. Menos por ser amante de príncipes; mais por ser próxima de génios como Óscar Wilde.



Naquela idade pareceu-me tão fácil... Era só desejar!
Ainda não tinha entendido que a maior fatia da vida é das pessoas de vida vazia.



Ainda assim, a Lillie mostrou-me como fazer: Apreciar, absorver, acreditar… Mesmo que nesse tempo fosse a preto e branco!

.