Foi em frente ao Mosteiro de Alcobaça que – em Janeiro passado – soube da morte de um grande mestre e amigo.
Como que a adivinhar-lhe a partida, tinha-lhe dedicado - ainda dentro do Mosteiro - todos os meus pensamentos. Senti, na luz de cada vitral e portada, a sua alma a despedir-se de mim.
Foi no Mosteiro de Alcobaça que – suponho pela mesma altura - o nosso querido Mestre José Hermano Saraiva gravou o A Alma e a Gente, que este Domingo passou na R.T.P.
Como que a adivinhar-lhe a partida, tinha-lhe dedicado - ainda dentro do Mosteiro - todos os meus pensamentos. Senti, na luz de cada vitral e portada, a sua alma a despedir-se de mim.
Foi no Mosteiro de Alcobaça que – suponho pela mesma altura - o nosso querido Mestre José Hermano Saraiva gravou o A Alma e a Gente, que este Domingo passou na R.T.P.
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Foi o mesmo José Hermano Saraiva que, pela mão de uma “Pena” Laranja, me confortou nos dias em que chorava a morte do meu amigo. Também ele um amante de História. Também ele um investigador apaixonado.
É como se todos os nossos mundos e almas se cruzassem. Todos nós, que somos Alma e Gente. Que constantemente nos reinventamos e nos descobrimos nesta partilha.
É esta a grandeza das almas que - como os meus mestres - nunca se repetem. Que sempre buscam. Que eternamente se reinventam. Mesmo depois de nos deixarem.
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Foi o mesmo José Hermano Saraiva que, pela mão de uma “Pena” Laranja, me confortou nos dias em que chorava a morte do meu amigo. Também ele um amante de História. Também ele um investigador apaixonado.
É como se todos os nossos mundos e almas se cruzassem. Todos nós, que somos Alma e Gente. Que constantemente nos reinventamos e nos descobrimos nesta partilha.
É esta a grandeza das almas que - como os meus mestres - nunca se repetem. Que sempre buscam. Que eternamente se reinventam. Mesmo depois de nos deixarem.
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Assim, estou certa, todos voltaremos a Alcobaça!
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