Ora aqui está uma bela forma de esconder o inconveniente e o “dispensável”, para os brilhantes novos “amantes” de Lisboa!


E pelo cuidado demonstrado na colocação dos andaimes e dos “remendos” de cimento, vê-se mesmo que têm a intenção de recuperar o edifício…


5 comentários:
Ui! Até faz doer o coração!
Cumpts.
É bem verdade!…
A mim doeu-me ainda mais o que fizeram a outro número 8, este na Fontes Pereira de Melo. Visitei-o por dentro várias vezes e era um dos palacetes mais bonitos de Lisboa. Guardo bem vivos na memória os maravilhosos frescos que revestiam as paredes de todas as salas, as belos vitrais e a grande escadaria.
Dessa vez é que estive mesmo para me amarrar ao gradeamento para impedir a sua demolição… Agora tem lá um belo mamarracho-hotel!
Foi abaixo no dia do meu aniversário, em 91. Bela prenda! :-(
Abraço
Luciana
Amiga Luciana
Que saudades de Campolide da epoca da minha meninice .
Ao ler o seu post senti um aperto no coração .
Abraço
Carlota Joaquina
Cara Luciana: E tinha de ser logo um banco, neste caso, símbolo por excelência dos novos bárbaros que querem arrasar tudo o que é belo para impor, sem comparação, a sua «modernidade» horrenda e estéril.
É uma tristeza. A Lisboa que eu conheci e amei vai-se diluindo e desaparecendo na mole caótica e agressiva de uma urbe(?) descaracterizada e desumana de subúrbio, igual a tantas outras que proliferam como cogumelos. Um subúrbio na cidade. Um pesadelo de mau-gosto.
Cumprimentos e continuação do bom trabalho!
Sabe o que acho, Sr. Portugal? Falta em Lisboa a garra dos verdadeiros amantes da cidade. Já somos tão poucos! E remamos contra uma maré tão forte de gente sem raízes... Uma tristeza!
Abraço
Luciana
Enviar um comentário