Deveria haver um clube de amantes de canções. Para cada canção haveria uma espécie de casta, à volta da qual se construiria uma história comum, uma espécie de sociologia particular.
Há canções que palpitam histórias de amor; de penar; de descoberta; de criação…
E que rica seria a partilha desse sentir colectivo e simultaneamente tão personalizado!
Se calhar já há e sou eu que não sei...
Novembro 2007
domingo, 25 de novembro de 2007
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