Nas muitas lojas e lojecas, de terra em terra, o momento de embrulhar a “prenda” revela-se para mim uma surpresa: qual será desta vez o Portugal que me sai de embrulho?
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Se antes achava estes papelitos uma piroseira, hoje considero-os quase um desafio de memória: que Portugal é este, que há tanto não vejo?
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Fica-me assim a ideia: Portugal está, hoje em dia, mais como embrulho do que como conteúdo.
A imagem está lá. A realidade é vazia.
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Digo eu. Se calhar é só a mania mania do “antigo”…
Digo eu. Se calhar é só a mania mania do “antigo”…
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